quinta-feira, 12 de junho de 2014

Um dia feliz

Ontem comi batatas com muito calor
Ontem bebi água com algum amor

Ontem acordei feliz
Depois levantei-me
Amanhã logo se vê

Ontem fui passear
Hoje fui a um lugar
Ontem vi uma coisa azul
Muito espectacular

Ontem vi o Alfredo
Na sua égua branca
Que é uma bala
Para parar tem que puxar a alavanca


Um grande choque

Estávamos sentadas

.
num grande rochedo,
frio e húmido.

Estava de manhã
e era verão,
decidimos apanhar sol
e ir passear o cão.

Estávamos com os meus vizinhos
quem viviam em moinhos,
só tinhas um olho, mas
a "madre" tinha cinco,
também andavam mancos.

Metemos os nossos óculos quentes
e vimos Deus a descer,
vinha com dois presentes
também vinha todo contente.
Trazia um papel luminoso,
apesar do papel estar todo ranhoso,
agradecemos e ele mostrou o dente.
Com os seus anjos de guarda-costas,
ele era velho e todo branco.
mas pelo menos deu-nos uns presente.

Já estávamos usufruindo,
do piaçaba e do papel luminoso,
mas a "madre" apareceu e deu-nos a carta...
do capeta, aquele feioso.
Parecia que Deus o tinha gamado,
sentou-o na cadeira todo amarrado.
Mas Deus deu-nos aquilo...
e deu muito jeito.

Capeta tentou-nos capturar,
mandou-nos uma macumba e roubou-nos.

e começaram os efeitos da macumba.
o ranho começou-se a descontrolar,
e o cabelo de um lado a cair,
até fez o capeta rir.
Parecia que ele era fã do Justin Bieber.

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Visita de Estudo a Lisboa

De manhã quando chegamos à escola esperamos pelo autocarro, entramos e  escolhemos com quem queríamos ir e sentamos-nos logo. Durante a viagem uns ouviam musica, outros conversavam, outros riam, foi uma diversão. Parámos na  estação de serviço de Alcácer do Sal, onde ficamos cerca de vinte minutos, lanchamos e fomos a casa de banho. De seguida, voltamos para o autocarro e fizemos-nos de novo à estrada.
Depois de uma longa viagem finalmente chegámos a Belém. Alguns foram visitar o Padrão dos Descobrimentos, onde se encontravam algumas figuras como Infante D. Henrique, Luiz Vaz de Camões e muitos mais. Também fomos ver uma óptima vista do cimo da mesma De seguida saímos do Padrão dos Descobrimentos e seguimos em direcção ao Mosteiro dos Jerónimos.Passamos o Jardim de Belém e chegamos ao Mc Donald's onde a maior parte de nós comemos; também houve que levasse comida de casa. À entrada ficamos imenso tempo á espera pois havia outras escolas também a almoçar. E passado um tempo lá fomos atendidos, quando fomos comer as mesas estavam muito ocupadas, e só havia alguns lugares. 
Acabados de almoçar fomos em direcção ao mosteiro pois já não faltava muito para o teatro. Chegou a hora do teatro, ainda esperamos um tempo de pé o que foi um pouco desconfortável, depois um senhor mascarado veio nos buscar e guiou-nos pelo mosteiro até ao pátio onde foi realizado o teatro. O senhor explicou que parte dos teatros eram representados ali para a corte. Por fim chegou a hora de irmos embora, à saída do mosteiro foram todos à casa de banho, como não tinha chovido o dia todo teve de cair uma carga de água. Esperamos um pouco e lá apareceu o autocarro. E voltámos nós de regresso à escola, mais uma vez fizemos uma paragem e depois seguimos viagem o autocarro foi nos deixando cada um nos sítios onde fiquei na casa da Daniela. Acabou por ser uma Visita de Estudo bem divertida.


Ulisses ( o mito)

O mito é o nada que é tudo. 
O mesmo sol que abre os céus 
É um mito brilhante e mudo 
O corpo morto de Deus, 
Vivo e desnudo. 


Este, que aqui aportou, 
Foi por não ser existindo. 
Sem existir nos bastou. 
Por não ter vindo foi vindo 
E nos criou. 


Assim a lenda se escorre 
A entrar na realidade, 
E a fecundá-la decorre. 

Em baixo, a vida, metade 
De nada, morre.






FERNANDO PESSOA
Mensagem
(1934)

Eu escolhi este poema porque é muito especial, e é inesquecível. Tem uma característica que cada pessoa o lê da sua maneira e tira as suas conclusões. E é um poema de Fernando Pessoa um escritor e filosofo que bastante admiro pois tem obras únicas como os heterónimos e a mensagem. Este poema em particular fascina a mim e a outras pessoas porque é único. E eu gosto particularmente de narrativas épicas, este escritor tem a particularidade que escrevia em português e traduzia muita das vezes para inglês (Shakespeare e Edgar Poe), e traduziu ( António Botto6 e Almada Negreiros).

quarta-feira, 19 de março de 2014

O momento


Espero pelo momento
Sem ele já não sei viver.
Cada dia tenho mais medo
Medo de te perder.

Era imortal
Antes de apareceres
Agora tu marcaste
Só te peço para desapareceres

às vezes penso
Será que isto vai mudar
Acordo no meio do nada
Sem forma como explica


Viagem ao Brasil


Já estava á algum tempo a pensar em fazer uma viagem. Já tinha juntado algum dinheiro para uma viagem quando pensei em ir ao Brasil. Liguei à Daniela se ela já tinha dinheiro para irmos pois tínhamos combinado irmos as duas. Ela disse que já tinha, foi á Net comprar os bilhetes e avião e sobrava bastante dinheiro. Pensei em comprar logo o aluguer de um carro para nós e também alugar um quarto num hotel. Passado uma semana fomos até Lisboa apanhar o avião e lá fomos nós até ao Brasil. Quando chegamos ficamos encantadas com a paisagem fomos para o hotel pousamos as coisas e fomos até à praia. Começamos a ver o que iriamos fazer nesta semana que iria ser espectacular. Ela deu a ideia em estarmos as tardes ou na praia, compras e a visitar as coisas. E eu por fim também dei a ideia de á noite iriamos ver os desfiles de carnaval. Passou uma semana e lá voltamos para Portugal estávamos pior que carvão, mas até foi divertido. E foi assim a minha viagem até ao Brasil com a Daniela.                                   


quarta-feira, 12 de março de 2014

Biografia dos Deuses

O Deus Antão, o homem de balão é filho de Manuel (o convencido) e da Graça (a que não tem piada). O Antão era convencido como o pai e embirrante como a mãe tinha a mania que tinha graça. Ele era o homem, de balão porque achava que tinha muitos músculos. Ele queria ter um caso com Vénus pois gostava do facto de ela ser uma Deusa Erótica. O Antão gostava de ir ao ginásio, mas só era capaz de levantar duas garrafas de água de meio litro. O Deus Antão tinha cara de cão. O seu numero favorito era o 69 e gostava muito de calipos e chupa-chupas. O Antão voava como um Dragão e todos o admiravam, ele vencia todas as batalhas com os seus puderem de Dragão. O Antão também gostava de soprar o balão e comia muito manjericão.