quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Quarta-feira 16 de Outubro de 2013

Apanhei o autocarro errado e sai numa cidade que não conheço, lembrei-me de ligar para a minha melhor amiga. Mas não tinha rede, sentei-me num banco que estava ali perto estava mesmo cansada da viagem e pus-me a pensar. De repente a minha barriga fez um barulho esquisito estava com tanta fome era capaz de comer um boi! Fui ver à carteira e só lá tinha uns trocos. Fui ao super mercado que estava à minha frente e comprei um pacote de batatas e um sumo. Enquanto estava a comer fui dar uma volta pela cidade e parecia que as pessoas estavam com medo, bati à porta e uma velhota de robe veio espreitar e perguntei se podia abrir a porta pois não sabia onde estava e estava com muito frio, a velhota com muito cuidado lá abri-o a porta e eu logo entrei. Ela preparou-me um chá quentinho e o sofá para eu dormir. Então eu perguntei porque é que não estava ninguém rua e essa velhota de nome Judite disse que não estava ninguém na rua porque já estavam a dormir e eu perguntei então porque é que o super mercado ainda estava aberto e ela respondeu que só fechava à meia noite. E para terminar como estava muito cansada pedi para ligar à minha família para não estarem preocupados e me virem buscar amanha ela logo me deu o telefone e me disse que a cidade se chamava Voil e que era em Marte! Então lá liguei e combinamos tudo. Sem dar conta adormeci e só acordei quando a minha família chegou!

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

A Sala

A sala é grande, tem muitas cadeiras e mesas.
Tem dois armários e as paredes são azuis e brancas.

A sala é terrível, uma das portas dos armários não fecha.
Ao pé de uma mesa tem um lavatório, e as mesas estão todas riscadas e as cadeiras são duras.

Esta sala é linda aquele azul é lindo.
O contraste da cor das paredes fica bem com os armários.
 

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

"Lua de Joana" de Maria Teresa Maia Gonzalez

" Demorei muito para me resolver, o que não era costume. Para dizer a verdade, não sabia que fazer. Precisava de desabafar, tentar compreender tudo o que aconteceu e, como foste sempre a minha única confidente... Não fazia sentido escrever um diário, pois dava-me a sensação de estar a escrever para mim própria, o que acho um bocado estranho. Talvez seja ainda mais estranho escrever-te, mas é uma forma de manter viva a tua memória; pelo menos até entender o que se passou contigo; pelo menos até conseguir perdoar-te… Faz hoje um mês que tu… Não sou ainda capaz de dizer a palavra.”